Volta-se para as línguas indígenas a partir da visão da linguagem como uma prática social. Inclui a Linguística Antropológica ocupando-se da etnologia dos indígenas sul-americanos, em termos das principais questões e contribuições da Linguística. Sob o ângulo da linguagem como prática social, alia o estudo das estruturas lingüísticas aos aspectos discursivos e semânticos e ocupa-se de projetos de revitalização linguística e de políticas lingüísticas mais amplas.
Ambas as linhas são atravessadas, no contexto do curso, pela preocupação com a produção de material didático, quer em primeira língua (L1), quer em segunda língua (L2) – o que se encontra consubstanciado no elenco de disciplinas e em sua articulação.