Museu Nacional - UFRJ
Ações de Extensão do MN

PROJETOS


Clube Jovens Cientistas no Museu Nacional (UFRJ) – Ciência na Quinta

Público-Alvo: Participarão do projeto 25 alunos, do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, de cinco diferentes escolas públicas municipais, são elas: E.M. Gonçalves Dias (São Cristóvão), E.M. Friedenreich (Maracanã), E.M. Benedito Ottoni (Maracanã), E. M. Equador (Vila Isabel), E.M. General Humberto de Souza Mello (Maracanã). As famílias poderão ser envolvidas em algumas ações e também a própria comunidade escolar.

Resumo: O projeto consiste na formação de um clube de ciências formado por 26 estudantes do segundo segmento do ensino fundamental de escolas públicas municipais da cidade do Rio de Janeiro. As ações serão coordenadas por educadores da Seção de Assistência ao Ensino e contará com atividades promovidas por técnicos, docentes e discentes dos programas de pós-graduação do Museu Nacional. O Clube de Jovens Cientistas se reunirá semanalmente e desenvolverá atividades variadas relacionadas às exposições e pesquisas realizadas no MN. O objetivo do projeto é promover a educação em ciências e a popularização do conhecimento científico junto aos participantes do mesmo, por meio da implementação de atividades educativas nos espaços expositivos e laboratórios do Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista. Pretende-se aproximar o museu e as escolas envolvidas, estabelecendo uma comunicação dialógica entre as instituições, tendo os alunos como sujeitos ativos e participantes deste processo.

Coordenação: Andréa Fernandes Costa


Evolução Humana na sala de aula: construindo materiais didáticos para a rede pública de ensino

Público-Alvo: multiplicadores das áreas de Biologia, Sociologia e História, professores da rede pública de ensino do Estado do Rio de Janeiro (Ensino Fundamental e Médio).

Resumo: O tema Evolução Humana é de grande interesse do público, para além da investigação científica, estando presente na literatura, no cinema e em diversas questões no imaginário social. Além de instigante, é também campo de conflitos em meio às diferentes formas de produção de conhecimento e visões de mundo. Assim, torna-se necessário estabelecer diálogo com professores que trabalham com o ensino de Evolução Humana, e temas correlatos, na rede pública de ensino básico, a fim de potencializar o diálogo com o público discente e a sociedade. Para tanto, propomos a construção de materiais didáticos sobre Evolução Humana que promovam a interação com as questões trabalhadas e o diálogo entre pares discentes, docentes e a sociedade, segundo as demandas e questões apresentadas atualmente pelos próprios professores da rede pública. Um dos grandes desafios é desmistificar a Evolução Humana e visão de evolução unidirecional, baseada em progresso, valorativa, localizando populações diferentes em uma hierarquia social de melhor e pior, avançado e primitivo. Nesse sentido, ainda encontramos perspectivas racistas impregnadas no imaginário social que colorem a abordagem em relação a questões de Evolução Humana. Dessa forma, objetivamos auxiliar professores da rede pública de ensino, entendendo-os como multiplicadores fundamentais, a fim de promover um debate sadio sobre Evolução Humana.

Coordenação: Silvia Barreiros dos Reis


Invertebrados nas escolas, internet e no Museu Nacional

Público-Alvo: Estudantes de graduação na área de ciências biológicas, estudantes do ensino médio e fundamental, visitantes do Museu Nacional além de curiosos e interessados na vida animal em geral. O projeto será uma excelente ferramenta de comunicação direta com a sociedade, atendendo a todas as pessoas de forma igualitária.

Resumo: O principal objetivo da proposta é despertar o interesse de estudantes de graduação de outras instituições e estudantes do ensino médio e fundamental sobre os organismos Invertebrados, e disseminar o conhecimento científico produzido atualmente sobre eles. Trabalharemos espécies com importância médica e econômica, aspectos de morfologia e diferenciação/identificação de grupos de invertebrados e suas interações, além de conceitos evolutivos de inter relações entre grupos e suas origens, no contexto de sete grandes grupos de organismos invertebrados (crustáceos, moluscos, esponjas, equinodermos, cnidários, poliquetos, aracnídeos). Realizaremos oficinas em instituições de ensino superior, ensino médio e ensino fundamental, além atividades como oficinas e visitas guiadas nas exposições e ações desenvolvidas pelo Museu Nacional. A disseminação do conhecimento científico se dará nas oficinas e visitas e através de uma página online onde o público alvo irá elaborar perguntas que estimularão respostas da equipe através de vídeos ou textos elaborados por docentes e alunos de pós-graduação e graduação do Departamento de Invertebrados do Museu Nacional. As perguntas serão triadas e direcionadas para especialistas da equipe de execução. O link para a página do projeto onde será formulada e enviada a pergunta estará disponível no site do Departamento de Invertebrados, abrigado no site do Museu Nacional. As respostas, além de ser disponibilizadas na página do projeto, poderão também ser postadas no YouTube e divulgadas em redes sociais. Esperamos com essa ação estabelecer um canal de diálogo direto com a sociedade mostrando um pouco do conhecimento que é produzido dentro da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Coordenação: Irene Cardoso


Mangueira 90 anos: registrando e materializando memórias

Público-Alvo: Membros da comunidade mangueirense, compreendendo os moradores do Morro da Mangueira e os componentes da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, no Rio de Janeiro, mas também em outros estados do país e mesmo no exterior. Para fins de cálculo para o projeto, foi considerado o número médio anual de desfilantes da Escola (3.500). Pesquisadores de carnaval, da Cultura Popular, da história das classes populares do Rio de Janeiro e da história do Rio de Janeiro ou membros de instituições culturais que tenham interesse no assunto. Consideramos o IPHAN um dos possíveis interessados e que representam os membros descriminados na linha Instituições Governamentais Federais (10), assim como também consideramos o INEPAC no âmbito estadual (4). Já na linha de Instituições Governamentais Municipais foram contabilizados 10 possíveis beneficiados do Instituto Rio Patrimônio da Humanidade . Para além dos integrantes da Mangueira, consideramos a possibilidade de beneficiar movimentos negros interessados em recompor a história das formas de sociabilidade das comunidades negras na diáspora (50). Já na linha ONGs/PSCIPs, foi estabelecido 10 beneficiados. Por fim, consideramos beneficiar 2 docentes, 21 discentes e 1 técnico-administrativo da UFRJ.

Resumo: O presente projeto prevê a colaboração de pesquisadores e alunos do Museu Nacional da UFRJ com o Centro de Memória Verde e Rosa (CMVR) e a Vice-Presidência Cultural do GRES Estação Primeira de Mangueira na coleta de relatos e documentos que ressaltem a memória e a história da Mangueira. A parceria das instituições vizinhas nesse projeto é um reflexo da comemoração dos simbólicos 90 anos da Escola e 200 anos do MN, em 2018. A proposta é gerar para a escola de samba um banco de referências documentais (textuais e audiovisuais) e um acervo de depoimentos audiovisuais que registrem as formas de organização e de produção cultural dos grupos subalternos da sociedade carioca que formaram e dão continuidade à Mangueira, buscando contemplar suas criatividade, visão de mundo e religiosidade, que se expressam de forma lúdica nas performances carnavalescas. A equipe do projeto atuará como facilitadora das demandas mangueirenses, colaborando na definição das imagens e das narrativas que a escola pretende veicular sobre o seu passado. O Museu assim será parceiro na preservação da memória dessa importante instituição cultural das classes populares cariocas, que é a Mangueira. O processo será estruturado pela troca de saberes entre a 'academia universitária' e a 'academia do samba', dando prosseguimento à colaboração estabelecida desde 2016 entre o Grupo de Pesquisa em Antropologia da Devoção (GPAD/MN/UFRJ) e o Centro de Memória Verde e Rosa (CMVR). Procuraremos ainda colaborar na constituição de uma rede de memória do carnaval que articule departamentos culturais de diferentes escolas de samba.

Coordenação: Renata de Castro Menezes


Museu Nacional Vive

Público-Alvo: Estudantes e profissionais de escolas públicas e privadas da educação básica e ensino médio do entorno do Museu Nacional, e seus familiares, frequentadores da Quinta da Boa Vista e de áreas públicas onde serão realizadas as atividades deste projeto e moradores do bairro de São Cristóvão e adjacências. Além disso, prevê atingir também o público visitante dos Museus e Centros Culturais parceiros, bem como o público interessado nas ações desenvolvidas pelo Museu Nacional, que tem se apresentado como voluntários e colaboradores de nossas atividades, dentre estudantes de museologia, arqueologia, história, geologia, etc, de outras Universidades.

Resumo: Este projeto objetiva desenvolver diferentes ações no sentido de maior aproximação da população, em especial visitantes da Quinta da Boa Vista, estudantes da rede pública e privada da Educação Básica e Ensino Médio do entorno do Museu Nacional e de áreas próximas onde serão desenvolvidas as atividades, moradores do bairro de São Cristóvão e adjacências, bem como o público que desde setembro de 2018 tem buscado uma maior aproximação com o Museu Nacional. Neste sentido, se propõe a desenvolver atividades temáticas itinerantes, como o Festival Museu Nacional Vive, no primeiro domingo de cada mês, planejadas com o público, e pautadas em temas correlatos às áreas de atuação de ensino, pesquisa e extensão do Museu Nacional. Tratam-se de atividades itinerantes realizadas na Quinta da Boa Vista, mas também em espaços externos e internos de Museus e Centros Culturais parceiros, bem como praças e parques públicos. Além disso prevê uma outra forma de interação com o público, na atividade “Museu Nacional Responde!”, com a produção de vídeos em resposta às perguntas do público, suscitadas a partir das atividades desenvolvidas presencialmente e também enviadas através de nosso site e redes sociais. Este projeto inclui, ainda, o evento em comemoração do aniversário de 201 anos do Museu Nacional, intitulado “Ciência, História e Cultura: o Museu na Quinta da Boa Vista”.

Coordenação: Fernanda Pires Santos


O Museu Nacional na internet: democratização e globalização do acesso a um dos mais diversificados acervos museológicos mundiais

Público-Alvo: publico nacional, especialmente jovens estudantes e pesquisadores, redes públicas e privadas de ensino básico, locais e nacionais contempladas, especialmente, com um guia de visitação ao Museu Nacional dirigido aos professores e alunos.

Resumo: A presente proposta envolve a continuada inovação, aperfeiçoamento e ampliação do Sítio (website) do Museu Nacional/UFRJ, compreendendo-o, não apenas como espaço de exposição de um dos mais ricos acervos culturais e científicos mundiais e enquanto monumento histórico, sede do poder monárquico no Brasil do século XIX, mas também como centro de produção e difusão científica diversificada, decorrente dos programas de pesquisa e pós-graduação vinculados à instituição. Tal proposta inscreve-se, prioritariamente, no Programa Articulado “EXPRESSÕES E LINGUAGENS: SABERES EM MOVIMENTO” buscando, através do uso das novas tecnologias de comunicação, possibilitar a criação de espaços de socialização democrática de arte, ciência e cultura. Estamos, especialmente, viabilizando, de modo crescente, o acesso virtual do público em geral ao acervo das diferentes áreas de conhecimento abrangidas pela instituição em que as peças em exposição são representadas através de imagens ampliadas com as respectivas descrições científicas. Indo além desta proposta geral, estamos continuamente aperfeiçoando um sistema de audioguia (acessível gratuitamente a qualquer visitante possuidor de um smartphone), que disponibilizamos ao público, contemplando as informações gerais sobre as diversas salas de exposição. Por outro lado, continuamos promovendo a ampliação e aperfeiçoamento de uma plataforma de jogos de caráter lúdico e paradidático, voltada para crianças, que busca despertar o interesse sobre o Museu Nacional. Estamos ainda divulgando e atualizando os conteúdos e os acessos aos programas de pesquisa e pós-graduação dos diversos departamentos acadêmicos do Museu.

Coordenação: Antônio Ricardo Pereira de Andrade


O potencial pedagógico da coleção didática da Seção de Assistência ao Ensino do Museu Nacional sob a perspectiva da interação dialógica entre Museu x Sociedade

Público-Alvo: Estudantes e docentes das redes pública e privada da educação básica.

Resumo: Coadunando com as premissas da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na sua missão de promover um diálogo permanente entre Museu x Sociedade, através da ampliação do acesso e do atendimento aos diferentes públicos, considerando toda a sua heterogeneidade, este projeto prevê ações vinculadas ao apoio pedagógico à professores, educadores da educação básica, de instituições públicas e privadas, a partir de material didático disponibilizado a esse público pela Seção de Assistência ao Ensino. Reafirmando o seu compromisso institucional, a seção tem como uma de suas preocupações centrais a popularização do conhecimento científico. A partir de uma relação dialógica com professores da educação básica, a partir de uma perspectiva interdisciplinar, o presente projeto busca contribuir na formação dos estudantes.

Coordenação: Fernanda de Lima Souza


O Museu em diálogo com seus diferentes públicos: ações de extensão da Seção de Assistência ao Ensino do Museu Nacional

Público-Alvo: crianças da educação infantil (de 3 a 7 anos) e do ensino fundamental II.

Resumo: O presente projeto apresenta ações educativas desenvolvidas pela Seção de Assistência ao Ensino do Museu Nacional, que tem como público alvo estudantes da educação básica (educação infantil e ensino fundamental II). Estas ações possuem caráter extensionista, propondo uma relação dialógica entre mediador e público, onde os saberes e as experiências são compartilhados, reafirmando o compromisso do setor na formação de indivíduos críticos, conscientes de sua participação social e imbuídos de consciência ambiental e de suas ações no mundo. A partir dessa perspectiva o projeto tem como objetivo integrar duas ações específicas, a saber: 'A Caixa Misteriosa do Museu' e 'O Museu Nacional e o Parque: Fauna e Flora para ver, tocar, cheirar e aprender', que visam trabalhar com públicos diferenciados: o primeiro com crianças da educação infantil e o segundo, com crianças do fundamental II. De acordo com as especificidades desses públicos, os mediadores desenvolverão metodologias diferenciadas, adequando a linguagem e a forma de expor os conteúdos das salas de exposição, promovendo sempre a relação entre sujeito e o objeto de conhecimento.

Coordenação: Patricia Braga do Desterro


Plurilinguismo, política linguística e política de línguas: perspectivas sobre o ensino de línguas em território brasileiro

Público-Alvo: Este projeto de extensão foca na diversidade e na tensão linguísticas em território nacional. Portanto, selecionamos como público-alvo professores das redes pública e particular da educação básica, em primeiro lugar; e estudantes de graduação de instituições públicas e particulares do Rio de Janeiro que atuem ou pretendam atuar em contextos sociais em que exista convivência entre a língua portuguesa e outra(s) língua(s) que sejam faladas pela comunidade, em segundo lugar. A participação no projeto de extensão está aberta a quaisquer interessados que apresentam o perfil descrito acima.

Resumo: Este projeto foca na pauta do plurilinguismo, da política de línguas e de como tais aspectos da vida social interferem na rotina de grupos vulneráveis da sociedade brasileira. Caracteriza-se, portanto, por ser um projeto que se destina a impactar positivamente na comunidade externa à universidade, na figura de seu público-alvo, professores das redes pública e particular de ensino e estudantes de graduação em Letras e em Pedagogia. Traçamos o objetivo de levar a diversas comunidades linguísticas do Brasil, em especial comunidades indígenas, pela interlocução com seus professores, reflexões sobre o embate entre línguas oficiais e não oficiais e orientações sobre como as escolas podem intervir e solucionar conflitos. Pretendemos que este projeto de extensão parta das atividades de leitura sobre a pauta do plurilinguismo nas diversas comunidades linguísticas do Brasil, através da comparação dessa pauta às observações do público-alvo, especialmente através de rodas de conversa. Serão realizados encontros quinzenais, com duração de 4h cada (cuja duração e frequência poderão ser ampliados a depender dos participantes). Consideramos essencial manter uma relação de troca de saberes com esse público com o intuito de aferir suas necessidades e de planejar as etapas seguintes do projeto. A partir destes encontros e de acordo com as necessidades neles explicitadas, serão planejados cursos de capacitação com o público- alvo, bem como oficinas nas comunidades em que atuam. Com isso pretendemos, também, estimular que desenvolvam ações nessas comunidades, realizando orientações e trocas, no sentido de auxiliar a produção de novos conhecimentos para a prática docente.

Coordenação: Tania Conceição Clemente de Souza


Renascer das Cinzas: memórias, histórias e trajetórias do Museu Nacional – UFRJ

Público-Alvo: Estudantes e professores de escolas públicas do município do Rio de Janeiro, Frequentadores do Museu Nacional, Estudantes e professores da escola Quilombola Áurea Pires da Gama (município de Angra dos Reis), moradores da região, comunidade do Museu Nacional e da UFRJ e sociedade em geral.

Resumo: O projeto visa desenvolver ações com o público que frequenta e mantém relação com o Museu Nacional, bem como seus profissionais, com o intuito de produzir e divulgar documentos sobre a história e a memória do Museu Nacional. O objetivo é estabelecer maior aproximação com este público, dialogando e coletando o testemunho destas pessoas que contribuem com a construção dessa instituição científica pioneira no Brasil, cujos 200 anos se completaram recentemente. Para isso, enfatizaremos as narrativas das trajetórias do público frequentador, de servidores ativos e inativos da instituição, de estudantes de seus programas de pós-graduação e moradores da região. Será elaborado material audiovisual durante oficinas sobre a memória do Museu Nacional a serem realizadas em escolas públicas municipais, estaduais e federais. Utilizaremos a metodologia da História Oral e filmaremos os depoimentos, formando um corpus documental de especial relevância no contexto de destruição de grande parte do acervo e da estrutura física do Museu. Como resultados da ação de extensão, pretendemos alcançar maior aproximação com este público no sentido de possibilitar uma construção coletiva desta memória, e teremos como produtos um documentário sobre as memórias do Museu Nacional a ser apresentado ao público em 2019, ano em que a instituição completará 201 anos, a disponibilização das fontes históricas produzidas pelo projeto no site do Museu Nacional, a produção de um livro (ebook a ser disponibilizado no site do Museu Nacional) relatando a ação de extensão e apresentando seus resultados e a organização de uma exposição itinerante sobre o tema do projeto.

Coordenação: Adriana Facina Gurgel do Amaral


Repórter Natureza

Público-Alvo: Participarão do projeto 25 alunos, do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, de cinco diferentes escolas públicas municipais, são elas: E.M. Gonçalves Dias (São Cristóvão), E.M. Friedenreich (Maracanã), E.M. Benedito Ottoni (Maracanã), E. M. Equador (Vila Isabel), E.M. General Humberto de Souza Mello (Maracanã). As famílias poderão ser envolvidas em algumas ações e também a própria comunidade escolar.

Resumo: A Internet tem ocupado um lugar cada vez maior na vida das pessoas e as plataformas de relacionamento fazem parte do dia-a-dia dos alunos. Por esta razão, os professores estão procurando utilizar ferramentas que a Web disponibiliza para consolidar os conteúdos ministrados em sala de aula. O objetivo desta ação de extensão é levar os alunos do sétimo ano de escolas públicas municipais, a fazerem observações naturalísticas, registrarem a natureza através de fotografias, orientá-los a fazerem uma pesquisa sobre o assunto observado, debater os assuntos pesquisados e publicar em um blog os artigos redigidos pelos alunos. Os artigos produzidos terão um viés conservacionista com assuntos de contextualização social, desenvolvendo valores e atitudes comprometidos com a cidadania. Desta forma os alunos do ensino fundamental terão a oportunidade de ampliar sua formação com novas estratégias de comunicação, possibilitando a aquisição de novas habilidades e aptidões, a partir da observações da natureza, realizada sob a orientação da equipe do projeto.

Coordenação: Cristiana Koschnitzke


Vertebrados – Biodiversidade e Evolução

Público-Alvo: público infanto-juvenil, do ensino fundamental e médio e público adulto.

Resumo: O Museu Nacional caracteriza-se pelo seu papel de grande relevância no cenário brasileiro e internacional de difusão de conhecimento científico na área da História Natural. Centenas de milhares de turistas, público espontâneo, professores e alunos de escolas públicas e privadas já se beneficiaram das exposições e atividades de extensão dessa instituição. Projetos de extensão do Departamento de Vertebrados do Museu Nacional, sempre estiveram ligados ao acervo que ampara, tanto expositivo quanto científico. Tendo por base este acervo, questões sobre conservação, evolução e biodiversidade da fauna de vertebrados são exploradas com os mais diversos setores do público não-especializado. Por esta razão, o projeto de extensão do Departamento de Vertebrados do Museu Nacional/UFRJ ocorre em paralelo ao projeto de readequação da exposição de vertebrados, com previsão de conclusão em 2018. Este projeto compreende a reforma da exposição pública dos exemplares de vertebrados do ponto de vista da conservação desses espécimes, sua re-identificação e sua adequação museográfica. Este projeto faz parte dos esforços de implementação do Programa de Desenvolvimento Estratégico do Museu Nacional, iniciado em 2001.

Coordenação: Marcelo Ribeiro de Britto




CURSOS DE EXTENSÃO


Curso Básico de Línguas Indígenas Brasileiras com especial atenção às línguas da família Tupi-Guarani

Público-Alvo: Alunos de graduação de Letras e Linguística, estudantes de ensino médio, professores da rede pública do município do Rio de Janeiro e de outros municípios do estado do Rio de Janeiro e demais interessados em questões de língua e linguagem.

Resumo: O Curso tem como público-alvo alunos de graduação de Letras e Linguística, estudantes de ensino médio, professores da rede pública do município do Rio de Janeiro e de outros municípios do estado do Rio de Janeiro e demais interessados em questões de língua e linguagem. Tem como proposta fornecer informações sobre aspectos básicos das línguas indígenas brasileiras, com especial atenção às línguas da família Tupi-Guarani, sobretudo àquelas faladas até os dias de hoje no estado do Rio de Janeiro. Além disso, se propõe a apresentar estruturas gramaticais básicas e informações sobre a classificação dessas línguas e a movimentação de seus falantes, discutindo ainda a relação língua e cultura, apresentando aspectos discursivos verificados em línguas da família Tupi-Guarani. É realizado através de aulas expositivas e utilização de recursos audiovisuais. Conta com a participação de pós-graduandos da UFRJ que são falantes nativos de línguas da família Tupi-Guarani. Assim, os cursistas poderão exercitar as estruturas linguísticas abordadas a partir de sua audição in loco, além de ter acesso às variações dialetais dos subgrupos Guarani do Brasil e demais países da América do Sul.

Coordenação: Marcia Maria Damaso Vieira


Evolução Humana

Público-Alvo: professores da rede pública de ensino e público geral interessado de todas as idades

Resumo: Curso de extensão em Evolução Humana, em três modalidades: 1) para professores da rede pública de ensino; 2) para alunos graduandos de licenciatura; 3) aberto ao público geral. Na primeira modalidade, com carga horária total de 40 horas, será trabalhada a forma de produção de conhecimento em Evolução Humana, a divulgação de pesquisas e a transformação em descobertas na mídia, os desafios teórico-metodológicos da pesquisa e do ensino de Evolução Humana. Ao longo do curso, os participantes desenvolverão materiais e atividades didáticas como meio de reflexão sobre os conteúdos de Evolução Humana. Na segunda modalidade, com carga horária total de 16 horas, os mesmos temas serão trabalhados e debatidos com alunos da graduação de licenciatura, objetivando envolvê-los nos desafios do ensino de Evolução Humana. Na terceira modalidade, com carga horária total de 8 horas, serão apresentados e debatidos os desafios das pesquisas em Evolução Humana, contextualizando as mais recentes descobertas.

Coordenação: Silvia Barreiros dos Reis


Jovem Naturalista

Público-Alvo: Estudantes das redes pública e particular, com idade entre 10 e 13 anos completos em 2019. 25% das vagas (10 vagas) serão destinadas a alunos de instituição de ensino públicas, 25% (10 vagas) a alunas da rede pública de ensino. As outras 20 vagas serão destinadas para alunos da rede particular de ensino, com idade de 10 a 13 anos completos em 2019, sendo 10 do sexo feminino e 10 do sexo masculino. A seleção dos alunos participantes será realizada a partir de sorteio dos nomes inscritos através de formulário online enviado para o e-mail de contato do curso.

Resumo: O Curso Jovem Naturalista tem como público-alvo estudantes das redes pública e particular, meninas e meninos, com 10 a 13 anos completos em 2019. O curso será realizado em quatro sábados, das 10:00 às 17:00, com intervalo para almoço de 1 hora. Durante as 24 horas totais do curso, os discentes participarão de oficinas sobre peixes, anfíbios e répteis, aves e mamíferos. Durante as oficinas, será possível conhecer quem são os vertebrados, obter informações sobre a fauna brasileira, além de ter contato com exemplares desses grupos animais. Serão abordadas, ainda, questões sobre como é feita a pesquisa em zoologia (disciplina que estuda os animais) e sobre o papel dos museus e centros de ciência para o ensino e pesquisa. Os participantes conhecerão coleções científicas de vertebrados e poderão ter noções básicas sobre gerenciamento de coleções. A partir das oficinas, espera-se despertar a curiosidade científica dos participantes sobre o mundo animal. Espera-se incentivar nos discentes o interesse pela ciência, com enfoque na história natural lembrando-os de que as perguntas ainda sem respostas são aquelas que nos movem para novas descobertas. Em um país megadiverso como o Brasil, com elevado número de espécies animais, espera-se ajudar na formação de cidadãos cientes da importância do meio ambiente para o bem estar social. Adicionalmente, espera-se despertar novos talentos e assim contribuir para a formação de futuras gerações de naturalistas.

Coordenação: Manoela Woitovicz Cardoso


Meninas com Ciência

Inscrições online: 16 a 30 de abril

Sorteio: 7 de maio

Todas as novidades serão postadas na página do Facebook do Curso!

Público-Alvo: Meninas do 6º ao 9º ano do ensino fundamental

Carga horária: 32h

Resumo: O Departamento de Geologia e Paleontologia (DGP) e a Sessão de Assistência ao Ensino (SAE) do Museu Nacional - UFRJ oferecerá a 3ª edição do curso de extensão 'Meninas com Ciência: Geologia, Paleontologia e Gênero no Museu Nacional'. Este curso teve duas edições em 2017 e foi selecionado como um dos três melhores projetos do Brasil, para concorrer ao 8º Premio Ibero-Americano de Educação em Museus. Serão 8 oficinas, ministradas aos sábados de 12/05 a 09/06, que abordarão temas interessantes da Geologia, Paleontologia e a presença e importância das mulheres na construção da Ciência no Brasil. As oficinas contarão com atividades lúdicas e educativas sobre reconhecimento de minerais, rochas, meteoritos, fósseis de plantas e animais. Este é um curso pensado e ministrado por pesquisadoras, técnicas e pós-graduandas do DGP para meninas do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental. Os objetivos são divulgar as pesquisas realizadas no Museu Nacional em Geologia e Paleontologia, incentivar a curiosidade e o pensar científico, além de demonstrar que Ciência no Brasil também é feita por mulheres comuns, que sonham e lutam pela vida que escolheram.

São 50 vagas: 25 para alunas de instituições públicas e 25 para alunas de instituições privadas.

Coordenação da 3ª Edição:

Luciana Witovisk Gussella (DGP) – coordenadora

Luciana Barbosa Carvalho (DGP) – vice-coordenadora

Andrea Fernandes Costa (SAE) - coordenadora pedagógica




EVENTO DE EXTENSÃO


Ciência, História e Cultura: o Museu na Quinta da Boa Vista

Público-alvo: Estudantes de escolas dos ensino fundamental e médio (sobretudo as públicas), que já possuem parceria e contato com os setores do Museu Nacional, visitantes do parque da Quinta da Boa Vista, comunidades do entorno do Bairro Imperial de São Cristóvão e população em geral.

Resumo: Este evento acontece desde 2007, contemplando a difusão e o fomento ao ensino, pesquisa e extensão, proporcionando interação com diversas áreas do conhecimento, através da organização de atividades que compõem uma programação cultural em razão da comemoração dos 201 anos do Museu Nacional. Essas atividades estão voltadas para despertar na população que visita a Quinta da Boa Vista, nos alunos do ensino médio e fundamental de escolas públicas e particulares, o interesse pela ciência, história e cultura e, além disso, contribuir para a formação de alunos de graduação e pós-graduação do Museu e da UFRJ, orientados pelas equipes numa perspectiva de interação dialógica. As atividades são promovidas pelo Museu Nacional na Quinta da Boa Vista abordando as áreas de ensino, pesquisa e extensão da instituição, como História, Zoologia, Antropologia Biológica, Arqueologia, Botânica, Educação Ambiental, Paleontologia, Geologia e Entomologia. A programação inclui diferentes atividades que priorizam o contato do público com as áreas de conhecimento da instituição, tornando a ciência um campo atrativo para as crianças e adultos participantes. São oficinas, mostras, visitas mediadas teatralizadas, atividades ao ar livre, contação de história, exposição de exemplares de animais e apresentações culturais, que chegam a receber 15 mil participantes. Este evento estabelece canais de comunicação entre o Museu e seus visitantes (público em geral, estudantes, pesquisadores, comunidades de seu entorno), relacionando os universos científico e cultural. Para isso, a equipe congrega alunos, servidores (docentes e técnicos) e trabalhadores terceirizados do Museu Nacional / UFRJ e Unidades a ele relacionados em diferentes ações.

Coordenação: Fernanda Cristina Cardoso Guedes

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Localização

Quinta da Boa Vista, São Cristóvão

Rio de Janeiro - RJ

CEP: 20940-040

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Expediente

Nossas exposições estão fechadas ao

público por tempo indeterminado em

virtude do incêndio que destruiu

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