A Direção do Museu Nacional/UFRJ acompanha com atenção as repercussões sobre a divulgação do relatório da Polícia Federal na manhã desta segunda-feira, dia 06 de julho, reafirmando as conclusões do laudo divulgado em 2019, sobre a provável origem do incêndio e deixando claro que não houve omissão ou ação criminosa.
Há muitos anos, a direção do Museu Nacional/UFRJ buscava recursos para a reforma do Palácio de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista, bem como para a instalação de um sistema completo de segurança contra incêndios.
Recursos que seriam alocados pelo BNDES, conforme contrato assinado, em 2018, e com a previsão do início das obras ainda no segundo semestre de 2019. E, para o mesmo fim, seriam alocados R$ 20 milhões advindos de uma emenda parlamentar obtida em 2013, valor que foi contingenciado em 2014.
É importante ressaltar que a direção da instituição realizava, a partir de treinamentos, vigilância, obras, reformas e captação de recursos, um trabalho árduo pela melhoria nas condições de infraestrutura do prédio.
A direção do Museu Nacional/UFRJ informa que segue trabalhando nos projetos de reconstrução, bem como nas ações para recomposição de acervo.
Nossas exposições estão fechadas ao
público por tempo indeterminado em
virtude do incêndio que destruiu
grande parte de nossas coleções.
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