Representava o espaço de reunião da Família Imperial nos jantares servidos às cinco horas para que às nove as princesas pudessem se recolher. O jantar configurava-se como um ritual completo, com práticas mais elaboradas que o almoço, que era curto, com alimentação e estruturação mais simples. Tratava-se de um lugar de afirmação da etiqueta e das boas maneiras.
Quanto aos jantares oficiais, o espaço se tornava próprio para ostentar a exuberância por meio dos serviços de porcelana francesa, de cristais, de consolos, de fruteiras e de móveis.
Foto: Vaso com a efígie de D. Pedro II, decorado com ramos de café e fumo em floração.
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