Era sempre assim: para que os participantes de Audiências Públicas tivessem acesso à Sala do Trono, era preciso passar primeiro pela Sala do Corpo Diplomático. O local foi idealizado para possuir símbolos de diferentes significados, todos voltados ao interesse do país, com o objetivo de fortalecer o Estado Nação.
Espalhadas pela lateral da sala, existem seis representações de pedras preciosas (entre rubis, safiras e esmeraldas), representando a riqueza dos minerais. Belas pinturas são destaques do teto: elas passam a ideia de uma nação fortalecida economicamente, destacando o comércio e a agricultura. Em cada canto desse teto, há desenhos representativos dos quatro continentes da época: África, América, Ásia e Europa. A intenção foi de compor o ambiente como um espaço cosmopolita, sugerindo a articulação entre eles justamente no acesso à Sala do Trono.
Sala dos Embaixadores, período D.Pedro II (Salas Oficiais – Torreão Norte) – atual Sala de Exposições do Museu, compõe o conjunto de salas históricas remanescentes do antigo Paço Imperial de São Cristóvão.
Fotos: Esquerda, Sala do Corpo Diplomático no início do século XX, após a transferência do Museu para o Paço. Direita, imagem representativa do continente americano.
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virtude do incêndio que destruiu
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