Também no terceiro pavimento, encontrava-se a “Biblioteca Particular de sua Majestade Imperial”, um dos lugares preferidos do imperador. Para fortalecer a imagem de erudito, a preocupação com a aquisição de livros tornou-se algo constante em sua vida.
A Biblioteca de D. Pedro II foi iniciada com as obras da Real Bibliotheca Portuguesa trazidas para o Brasil por D. João VI, desenvolvida por sua mãe, Dona Leopoldina, e ampliada pelo próprio e por Thereza Cristina. Inclusive, os livros faziam parte obrigatória de algumas de suas imagens fotográficas ou em pinturas para compor a imagem do monarca-cidadão, associado à cultura e às ciências.
Foto: Destaque da gravação em vidro - Sala de Leitura.
No período entre 1938 e 1989, a Biblioteca do Museu Nacional utilizou o mesmo espaço que no passado foi utilizado para abrigar a Biblioteca Imperial. Ainda hoje encontramos a gravação em vidro da palavra “Sala de Leitura” em um ponto do terceiro andar, como o único vestígio da utilização desse ambiente como o lugar da guarda dos livros tanto do imperador quanto da instituição científica.
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virtude do incêndio que destruiu
grande parte de nossas coleções.
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